Era uma vez um casal de japoneses: Joaquim e Maria Nakamura. Aos trinta anos de casado, Joaquim Nakamura passou a ficar extremamente excitado com o traseiro da Maria. Como não achasse um jeito de conduzir a cantada, o desejo foi se transformando em obsessão.
Certa noite, no Shopping, Maria se mostrou encantada com uma estatueta de santo Antônio, entidade da qual dizia ser devota. Joaquim negou-se a compra-la; mas depois percebeu, que poderia estar ali, o caminho para o jardim posterior da esposa. Voltou sozinho à loja, comprou a imagem e um abajur para iluminá-la. Colocou ambos no fundo do guarda-roupas.
Quando Maria voltou do banho, enrolada na toalha, percebeu uma luz estranha, vinda do móvel. Abriu a porta do guarda-roupa e contemplou, maravilhada.
- Joaquim, tu compraste o santo Antônio? Que ótima surpresa! Disse a mulher, com o bundão exposto.
- Não sei de que falas. Respondeu Joaquim.
- Do santo Antônio que eu queria e que compraste, homem. Insistiu Maria, ainda em posição vulnerável.
Joaquim arrancou as calças atabalhoadamente e bradou.
- Não sei de santo Antônio nenhum; mas já sei o que estás a querer.
Maria não se fez de rogada e participou ativamente da brincadeira.
Mulher tem grande capacidade de dissimulação. É capaz de fazer com que o homem lhe concretize os desejos, dando-lhe a falsa impressão de que ele é quem está no comando.
- Não sei de santo Antônio nenhum; mas já sei o que estás a querer.
Maria não se fez de rogada e participou ativamente da brincadeira.
Mulher tem grande capacidade de dissimulação. É capaz de fazer com que o homem lhe concretize os desejos, dando-lhe a falsa impressão de que ele é quem está no comando.
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