Estudo crítico.
Título da cantiga: ESCRAVOS DE JÓ
Nota inicial: Custou-me perceber que Escravos de Jó continha mensagem subliminar, uma informação camuflada, igual ao Código Da Vinci.
Letra e comentários:
Escravos de Jó (Quem diria?! Jó, chegadão do Todo Poderoso, era senhor de escravos.)
Jogavam Caxangá. (Deviam jogar à noite, à luz de tochas, porque, durante o dia supõe-se que os escravos trabalhavam pra caramba.)
Tira, põe, deixa ficar. (Opa! Então esse tal de Caxangá é um jogo de sacanagem? Tira, põe e, já que tá dentro, deixa...)
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue, zá. (Um guerreiro fazia zigue-zigue-zá com outro guerreiro? Isto depois de tirar, por e deixar ficar? Isto não é coisa de guerreiro; isto é coisa de viado!)
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